CANTAROLANDO UM RÉQUIEM
Como eu gostaria de ter asas... Voar!
Buscar novos horizontes com esperança
Não sentir essa tristeza... Melancolia que pulsa
Sentir-me perdida sem saber o que pensar.
Inunda-me a tempestade do desassossego
Em hemorragia minh’alma consumida
Esvoaçando-se meus sonhos e ilusões
Cobre-me o vazio a agonia dessa espera
No desatino do abismo da loucura
O coração em penúria e tristeza
Em preces cantarolando um réquiem
Cativo dessa desmedida paixão
Preciso refazer as minhas forças
Escrever novo começo...Novo caminho
De joelhos em oração ao anjo eu peço
Traga-me luz exorcizando essa treva angustiante