Lacônia
Quem pensa em ser Napoleão...
o então nume dos insanos?
O imperador pachola, do navio de papel
sobre a cabeça.
Porquanto, não me aponte ser um homenzinho verde,
piscante e pachorrento.
Desses, dominantes de cores e de sonhos...
Que se fundem
na bonomia que realça a natureza.
Suas passarelas debaixo do firmamento,
floridas de efígie
e sorrisos mazelados.
- Nesse nosso alpendre mundano.
Mudo e liberto,
...com seus afins avoados.
Aprumados nas rédeas da cruzada.
Passaradas esmeradas de mano.
Na comilança, do descanso à eiva.
Andares apressados do nada.
Arfados nas calçadas de pinche.
Irisando meus arcanos.
Prenhados meramente...
Apor repiquetes de beldade.
Dados,
em rota de álacre.