vazios em plenitude.

nada do que escrevo

faz sentido

apenas ausência

plena

e

bailante de signos:

(quase fálicos)

reminiscências

do retorno

do Outro.

o tempo é esquálido -

está em dieta de Chronos

1' banquete

sem oferenda.

(escrevo no vazio

que corteja

o perfume do fim.)

delícia esmaecida

de vidas póstumas

ainda

.

.

.

erógenas.