DISRITMIA
Mais um dia nasce,
alheio à minha vontade.
O sol chegou cedo,
dei por mim, já era tarde...
Pra sonhar,
lamuriar e
também chorar...
O tempo é célere.
A vida segue,
nos passos do vento,
sem impedimentos,
sem argumento,
não pode parar...
A esperança,
agarrada em um fio,
desfila em corda bamba,
entre tantos descaminhos.
A fome é outra,
insaciável...
Nessa agonia,
semeio versos
pra alimentar a
alma vazia.
Quanto à sorte,
segue aqui e acolá,
em passos rasos,
nessa disritmia...
Buscam um norte,
um cais, um forte,
ou talvez quem sabe,
encarem a morte.
Inspirada do poema " Descaminhos" do poeta
José Carlos de Souza:
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4207216
Mais um dia nasce,
alheio à minha vontade.
O sol chegou cedo,
dei por mim, já era tarde...
Pra sonhar,
lamuriar e
também chorar...
O tempo é célere.
A vida segue,
nos passos do vento,
sem impedimentos,
sem argumento,
não pode parar...
A esperança,
agarrada em um fio,
desfila em corda bamba,
entre tantos descaminhos.
A fome é outra,
insaciável...
Nessa agonia,
semeio versos
pra alimentar a
alma vazia.
Quanto à sorte,
segue aqui e acolá,
em passos rasos,
nessa disritmia...
Buscam um norte,
um cais, um forte,
ou talvez quem sabe,
encarem a morte.
Inspirada do poema " Descaminhos" do poeta
José Carlos de Souza:
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4207216