Terror
Arrojados cromos das tramas macabras
Que arrolam os sensíveis nas teias do enredo
Em ondas de ideias do mal ordenadas
Que assustam e causam a tensão e o medo
São inspirações obscuras içadas
De um mundo invisível de origem incógnita
Quem sabe num plano sinistro instigadas
A disseminar entre nós suas cotas
E crostas das personas vão se formando
Aos passos de quantos umbrais se atravesse
Sem que se perceba se vão transformando
No que não pensavam que não se impusesse
Ingênuas criaturas que captam inconscientes
Os fluídos contidos em ocultos enigmas
Sob a disfarçada fachada fremente
Incutindo alheios além dos paradigmas