Alucinações
Alucinações
Uma sina em busca de algo vai correndo, ainda querendo.
Passando em busca, partindo sabendo e querendo tudo
num sombrio e misterioso sinal, eu vacilo e fico mudo.
Alvorada alvejada com luz própria ali clareia com lua cheia.
Inumado, um ocaso ali eu grito e choro entre meio a teia.
Horrorizo-me meio inquieto e insano, um louco que anseia.
Moças em fases a sonharem entre meio a coisas novas com
alucinações, numa busca em uma noite frígida e com coisas
sombrias. Seu ardor esfria minha mente quente já oscila.
Tem luxo das encanecidas e gagas, com realeza sem clorofila.
Épocas das remotas indulgenciam com moedas e sangue quente.
Flamejado esplendor bem cedo, me atraiu o roubo parecia certo.
Mito, punição que vinha louca de noite eu me perdi e afundei no
Ideal elusivo do doido astuto e inteligente que perecia no deserto.
O NOVO POETA. (W.Marques).