Eu, Tu, Eles...

Sim,

Tu podes me chamar

Da forma que o Teu íntimo

Alegar que sou.

Eu, escutarei o meu

Momento, o teu

Sentimento.

Para responder o

Teu chamamento.

E eu fosse um poeta

Arrebataria às portas

Da emoção.

Se poeta fosse

Dispensaria a razão.

Eu poeta!

O que seria?

Paulo, o Augusto

Os dois; ou até mesmo

O nada.

Em cada um de Nós,

Mesmo depois de sós

Existe um coração.

Nele habita um Eu...

Ou um Tu!

E o Ele?

Onde encontra-se...

Resta-nos

Nós

Vós

Eles.

Todos são assim

Nem iguais, tampouco diferentes.

Simplesmente são:

Gente!

Paulo Augusto Menezes
Enviado por Paulo Augusto Menezes em 11/02/2013
Reeditado em 24/02/2013
Código do texto: T4134289
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