A LIBERDADE DO POETA

Vou fugir do meu estilo

Fazer aquilo que sempre quis

Vou distorcer minha escrita

Fugir da desdita tentar ser feliz

Vou me arriscar na beira do abismo

Deixar o comodismo, aventurar.

Vou baixar a cabeça, diante do erro.

Mas não irá ao meu enterro

Quem torcer pelo meu fracasso

Já não me apego na linha da rima

Dei a volta por cima quebrei a corrente

Encontrei a vertente da nova poesia.

Mario Sapateiro
Enviado por Mario Sapateiro em 17/01/2013
Código do texto: T4090620
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