MORRE UM CORAÇÃO (leiam)
Sangra meu peito entorpecido,
Por sentimentos que ninguém vê!
Morrem aos poucos, os meus sentidos
Já nem sei mais o que é viver!
Escrevo versos quase feridos
No rio de lágrimas, que em mim, escorre!
São escrituras de poemas perdidos
Eu faço frases como quem morre!
Aos olhos, uma visão
A inspirar todo o meu ser
Explodindo no corpo uma emoção
Em um coração que vive a morrer
Imortalizo linhas do meu presente
No meu passado e futuro fundidos
E trago no peito o aço quente
Forjado nos meus lamentáveis sentidos...
Sou um deus quase louco
Nos reinados do meu ser
Um humano pouco a pouco
Como poeta, quase a morrer!