MORRE UM CORAÇÃO (leiam)

Sangra meu peito entorpecido,

Por sentimentos que ninguém vê!

Morrem aos poucos, os meus sentidos

Já nem sei mais o que é viver!

Escrevo versos quase feridos

No rio de lágrimas, que em mim, escorre!

São escrituras de poemas perdidos

Eu faço frases como quem morre!

Aos olhos, uma visão

A inspirar todo o meu ser

Explodindo no corpo uma emoção

Em um coração que vive a morrer

Imortalizo linhas do meu presente

No meu passado e futuro fundidos

E trago no peito o aço quente

Forjado nos meus lamentáveis sentidos...

Sou um deus quase louco

Nos reinados do meu ser

Um humano pouco a pouco

Como poeta, quase a morrer!

POETA URBANO
Enviado por POETA URBANO em 10/03/2007
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