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Bêbada


Bêbada e trôpega, não via
Não sonhava, não sentia,
Nem sequer se percebia.

Uma dormência na garganta,
Uma névoa pelo olhar,
Um zumbir pelos ouvidos...

Pensou perder os sentidos,
Mas não fez nenhum sentido
Perder o que não mais tinha.


*
Ana Bailune
Enviado por Ana Bailune em 10/01/2013
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