Estranha poesia

A poesia é como um mel

Que pinga na boca

Para ser saboreada

Procura o verso, mas ele

Está perdido, escondido

No nada das palavras

Querendo ter o desejo secreto

De ser o tudo numa rima versejada.

Num frenesi de amor,

Deixando a pele arrepiada

O verso ama a poesia

Crescendo com intensidade

Até sentir a vida de rimas inundada

Ele declama poemas à sua Musa

Gemendo com rimas apaixonadas

A boca repleta de palavras insensatas

Carícias de versos pela pele dourada

Assim, fica no corpo a poesia terminada.

Luisella
Enviado por Luisella em 08/01/2013
Código do texto: T4073427
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