Já vai tanto tempo...
Tanto...
Que o começo nem mais lembro.
O começo do fim de minha fragilidade
O começo do fim de minha sensibilidade
Tive que ser forte pra ser fraca
Tive que ter coragem pra ser covarde
E quando os tementes a deus passaram
Céus e terras se deslocaram
E vi seus mil dedos em riste...
Mas nem tive tempo de vomitar ou ficar triste
Porque já faz tempo que não há mais tempo
Porque o tempo s’esvaiu com o tempo
E já não há tempo de andar a contento
Não há tempo de correr contra o tempo
E quebrar os sagrados dedos
E calar as sagazes bocas
E costurar suas almas valentes
E rotas....
*Aos amigos que me convidaram com tanto carinho para o jogo dos sete ,muito agradeço e peço desculpas,
As ausências são constantes e os motivos ....Bem,quem sabe um tanto de mim ,conhece a luta que venho travando e já quase sem forças...hoje mais um duro capítulo foi "vencido"...até quando não sei,mas vou até onde meus pés conseguirem me levar mesmo sangrando...
Um abraço,Adah!