DE GRÃO EM GRÃO
Por fora sua alma fala com destemor
Por dentro sua essência grita tremenda dor
Nos lábios sorriso baila cheio de cor
Na língua o fel mostra seu amargor
Sem pressa seus pensamentos vagam
Percorrem as estradas do tempo
Em busca de lembranças felizes
Não as encontra
Somente desamor foi o que lhe restou
Alma penada em vida
Carrega pesados grilhões
De priscas eras vem seu martírio
De erro em erro, atravessa épocas
De grão em grão, constrói o seu exílio.
(foto da autora- Central Park)
Por fora sua alma fala com destemor
Por dentro sua essência grita tremenda dor
Nos lábios sorriso baila cheio de cor
Na língua o fel mostra seu amargor
Sem pressa seus pensamentos vagam
Percorrem as estradas do tempo
Em busca de lembranças felizes
Não as encontra
Somente desamor foi o que lhe restou
Alma penada em vida
Carrega pesados grilhões
De priscas eras vem seu martírio
De erro em erro, atravessa épocas
De grão em grão, constrói o seu exílio.
(foto da autora- Central Park)