Cada um tem a sua certeza,
Nas paredes de vidros, ou,
Nos espelhos da memória...
Cada um tem a sua verdade,
Na imagética progressão...
Dos erros e acertos,
Na contramão.
Cada um tem a sua fatura,
Pagar ou não, sem lamúrias;
Ou, refutar, as suas ranhuras.
Cada um, no seu, cada qual,
Numa via - sem igual,
No trampolim das ruas.
Cada um, por aí, assim vai...
Tresloucadamente,
No sobressalto dos afogados!
Nas paredes de vidros, ou,
Nos espelhos da memória...
Cada um tem a sua verdade,
Na imagética progressão...
Dos erros e acertos,
Na contramão.
Cada um tem a sua fatura,
Pagar ou não, sem lamúrias;
Ou, refutar, as suas ranhuras.
Cada um, no seu, cada qual,
Numa via - sem igual,
No trampolim das ruas.
Cada um, por aí, assim vai...
Tresloucadamente,
No sobressalto dos afogados!