NUVEM!
Há! Nuvem!
Que se pôe a passeiar nesse espaço sideral,
Por vezes veloz outra devagar,
A derramar-se como se estivesse a chorar,
As lágrimas de um ser celestial.
Há! Nuvem!
Que parece ouvir o meu clamor,
E sem querer vem lavar com sua essência,
Um ser de adormecida consciência,
Reclamando a falta de amor.
Há! Nuvem!
Vem banhar um coração dilacerado,
Ressequido e impoluto de ansiedade,
Por um efêmero amor que na verdade,
Tem-se pelo tempo quebrantado.
Há!
Nuvem! Sei que não podes entender o amor,
Mas essas tuas lágrimas frias,
Vem envolver-me em melancolias,
Como se entendesse minha dor.
Cosme B Araujo.
08/11/2012.
Há! Nuvem!
Que se pôe a passeiar nesse espaço sideral,
Por vezes veloz outra devagar,
A derramar-se como se estivesse a chorar,
As lágrimas de um ser celestial.
Há! Nuvem!
Que parece ouvir o meu clamor,
E sem querer vem lavar com sua essência,
Um ser de adormecida consciência,
Reclamando a falta de amor.
Há! Nuvem!
Vem banhar um coração dilacerado,
Ressequido e impoluto de ansiedade,
Por um efêmero amor que na verdade,
Tem-se pelo tempo quebrantado.
Há!
Nuvem! Sei que não podes entender o amor,
Mas essas tuas lágrimas frias,
Vem envolver-me em melancolias,
Como se entendesse minha dor.
Cosme B Araujo.
08/11/2012.