NÔMADE
O poeta está morto e com ele sopra o pó da areia, além das áridas dunas do deserto.
Entre nuvens de areia, lá se vai o nômade...
Sob o vento a soprar forte, um gosto amargo de tristeza...
Palavras perdidas no tempo, onde, as areias
esvoaçam da ampulheta quebrada, que, sopradas, pelo vento, dissolveram o castelo de areia, onde moravam os meus sonhos.
O poeta está morto e com ele sopra o pó da areia, além das áridas dunas do deserto.
![](/usuarios/3815/fotos/153631.jpg)
O poeta está morto e com ele sopra o pó da areia, além das áridas dunas do deserto.
Entre nuvens de areia, lá se vai o nômade...
Sob o vento a soprar forte, um gosto amargo de tristeza...
Palavras perdidas no tempo, onde, as areias
esvoaçam da ampulheta quebrada, que, sopradas, pelo vento, dissolveram o castelo de areia, onde moravam os meus sonhos.
O poeta está morto e com ele sopra o pó da areia, além das áridas dunas do deserto.
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