O tempo da gente
Que saudade do tempo
Que esquecíamo-nos da hora
E vivíamos bem mais felizes.
Eram apenas brincadeiras
Muitas palavras…besteiras
Ih! crianças bagunceiras.
Ah! O tempo que, embora fatiado,
é infinito, bonito,
certo e incerto
ausente e presente
Ele não é gente, mas sente
Não é animal racional, mas grunhe
Sem imagem, reflete vida e cor.
É o espelho que no segue
Mostrando nosso passado e presente
O futuro desaparece, não transparece
Ai, que saudade do tempo
Sem hora, sem medo, sem causas
Daquele que passa depressa
Mas, conosco, esvoaça no infinito.
Que saudade do tempo
Que esquecíamo-nos da hora
E vivíamos bem mais felizes.
Eram apenas brincadeiras
Muitas palavras…besteiras
Ih! crianças bagunceiras.
Ah! O tempo que, embora fatiado,
é infinito, bonito,
certo e incerto
ausente e presente
Ele não é gente, mas sente
Não é animal racional, mas grunhe
Sem imagem, reflete vida e cor.
É o espelho que no segue
Mostrando nosso passado e presente
O futuro desaparece, não transparece
Ai, que saudade do tempo
Sem hora, sem medo, sem causas
Daquele que passa depressa
Mas, conosco, esvoaça no infinito.