Sublime Irrealidade.
Nem sempre sei o que escrevo,
Nem sempre dou importância.
Mas, dizem que continuar, eu devo.
E sobrepujar a minha ignorância.
E a minha falta de saber.
Para a o vazio do meu ser
Eu o encher de um leve saber,
Na realidade, eu não tive inspiração.
Para a poesia me falta a respiração.
Não sei se falta o coração.
Mas, me escondo em uma irrealidade.
Onde me perdi para a eternidade.
Criando minhas loucas verdades.
Mas, sempre em uma Sublime irrealidade.