Vitae
Entre os sopros campestres
Ressoa o tamborilar de sonhos
Emergem em miragens
De sidhes risonhos
Valseiam no tempo
Idéias enigmáticas
Por entre penhascos
De terras pragmáticas
E por lá vagueiam
Para então acordar
Aquele que pensa que viver
É não pôr-se a sonhar