Serena Canção

Torneados sonhos presos em imcapacidade

Enquanto a lua aind brilha ao céu

Morrendo suas pétalas , verdades esperançosas

O sol regado de evidentes desastres futuros

Um mundo atrás dos olhos de cada manhã

O tempo que surge através de longas lembranças

Durante a velha manhã de maio,

O solo brota a imaculada concepção

E em futuros acasos , aflição e morte

Sem saciar os momentos de vazio em luar

As árvores dignamente maduras ao vento de dor

A solidão que um dia se fez sol da vida , calor da alma

Enquanto os olhos ainda podiam enchegar

Que o mais infinito horizonte que era visto

Não tinha a mais imensa relação com o viver,

Pois o dia ja não existiu

Nada nunca houve , enquanto acordado

Eu estaria !

Roberto William
Enviado por Roberto William em 25/08/2012
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