vasos canopos
ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E POEIRA
"...que o teu Bá...permaneça entre os deuses!...
...que o teu Ká brilhe como uma estrêla...que o teu Akh ...perdure ...nas terras..."
(canto à Amenófis III)
Entre os dedos seguro as rédeas,
do meu universo!
Frágeis aderências suspiram
nos meus vasos canopos,
talvez estafetas,
entre as borboletas,
desses versos.
Adiciono, subtraio
e quanto mais acrescento argila,
mais a massa retrai e desmaterializa.
O pó volatiza enquanto forma não modelada.
E calcinante esta poeira
sempre volta à estrada.
Onde v. poeira?!
www.lilianreinhardt.prosaeverso.net
ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E POEIRA
"...que o teu Bá...permaneça entre os deuses!...
...que o teu Ká brilhe como uma estrêla...que o teu Akh ...perdure ...nas terras..."
(canto à Amenófis III)
Entre os dedos seguro as rédeas,
do meu universo!
Frágeis aderências suspiram
nos meus vasos canopos,
talvez estafetas,
entre as borboletas,
desses versos.
Adiciono, subtraio
e quanto mais acrescento argila,
mais a massa retrai e desmaterializa.
O pó volatiza enquanto forma não modelada.
E calcinante esta poeira
sempre volta à estrada.
Onde v. poeira?!
www.lilianreinhardt.prosaeverso.net