Madrugadas da Vida
Num azul
Vaga minha mente vaga,
Compreendendo em tons nus,
A singularidade da vida.
Parda a noite de quem passa,
Pela mistura dos gostos.
Que trazem em mente o que se perfaz gente,
Numa típica escolha,
Das folhas.
Que caem em um jardim,
De folhas secas pelo tempo,
Uso.
Num desuso que cobre a estrada,
Das tantas idas e voltas,
Da gaivota.
E num terno seco adeus,
Para Deus,
Apenas mais um momento,
De quem só aprende em tormento,
O que torna gente,
Agente.
Vaga a mente que desanda,
Num universo de cores que encanta.
Quando a boca sangra,
Por mais um beijo perdido,
Tempos idos.
Num azul
Vaga minha mente vaga,
Compreendendo em tons nus,
A singularidade da vida.
Parda a noite de quem passa,
Pela mistura dos gostos.
Que trazem em mente o que se perfaz gente,
Numa típica escolha,
Das folhas.
Que caem em um jardim,
De folhas secas pelo tempo,
Uso.
Num desuso que cobre a estrada,
Das tantas idas e voltas,
Da gaivota.
E num terno seco adeus,
Para Deus,
Apenas mais um momento,
De quem só aprende em tormento,
O que torna gente,
Agente.
Vaga a mente que desanda,
Num universo de cores que encanta.
Quando a boca sangra,
Por mais um beijo perdido,
Tempos idos.