Imperius Imperiatus
Das letras faço sopa, do poema moenda para a cana do existir. Dos labirintos casuísticos, vejo farpas abortadas, crime hediondo em palavras engolidas por colossais. Agiganto-me, estalando a mandíbula, certa por devorar incrédulos, tolos híbridos entre mortais. Gargarejo até cacos de vidro, sangro a estalactite e, sento-me em estalagmite, observando o caos do poder.