BRANCA MARIA
(Ps/127)
Por quê essa dor carregas?
Sonhe e não renegues a calma!
Preferes o ódio ao amor?
O que pensa teu coração?
Finja o mundo, esqueça!
Estruture a alma, Branca Maria!
O adeus, sabor amargo
que fere a ferida a sal e
abala o coração,
não vês... que gira em círculos e tonteia
como a presa na teia e
a loucura a carência imantada
em trapos, farrapos farejando
migalhas como ratos, abismo dos desesperados!
É a dor que ninguém sente e ninguém vê
nos sórdidos becos, nos calabouços
da existência movida a ilusões que
fogem para o clã do inferno, e lá
menos conflitante, talvez será!
Quanta escuridão, desilusão e dor
se propagam na quimera apodrecida, desterrada
pelo homem inconsequente!
Gente tanta que chora agoniza e desliza por
sobre a lama do mundo, imundo!
E agora Maria, que miras e sentes?
Pense: O céu é só teu!
Basta tocá-lo!
(Ps/127)
Por quê essa dor carregas?
Sonhe e não renegues a calma!
Preferes o ódio ao amor?
O que pensa teu coração?
Finja o mundo, esqueça!
Estruture a alma, Branca Maria!
O adeus, sabor amargo
que fere a ferida a sal e
abala o coração,
não vês... que gira em círculos e tonteia
como a presa na teia e
a loucura a carência imantada
em trapos, farrapos farejando
migalhas como ratos, abismo dos desesperados!
É a dor que ninguém sente e ninguém vê
nos sórdidos becos, nos calabouços
da existência movida a ilusões que
fogem para o clã do inferno, e lá
menos conflitante, talvez será!
Quanta escuridão, desilusão e dor
se propagam na quimera apodrecida, desterrada
pelo homem inconsequente!
Gente tanta que chora agoniza e desliza por
sobre a lama do mundo, imundo!
E agora Maria, que miras e sentes?
Pense: O céu é só teu!
Basta tocá-lo!