Servo de quem
No meu ofício não existe vícios
Cada dia que faço desisto em cansaço
Do que odeio quando realizo
Do que tenho que realizar mesmo se odeio.
Esfregão, sabão, piso e um chão
Idas e vindas com a vassoura na mão
Que me impõe em vida
Sofrimento eterno.
Na sina de servir
Servir sem sina que ensina
Servir a quem
Não serve.
No meu ofício não existe vícios
Cada dia que faço desisto em cansaço
Do que odeio quando realizo
Do que tenho que realizar mesmo se odeio.
Esfregão, sabão, piso e um chão
Idas e vindas com a vassoura na mão
Que me impõe em vida
Sofrimento eterno.
Na sina de servir
Servir sem sina que ensina
Servir a quem
Não serve.