O Anonimato em que pousam as palavras
Palavras são sempre anonimatos...
É assim que criamos o que nos convém!
Amor, ternura, medo; faces secretas das criaturas...
Expressões líricas quase sem formosura que a vida contém.
Coisas tolas do dia-a-dia...
Palavras tolas de cada sentir, que parecem desnecessárias para se ouvir;
E que nas ilusões mesclam-se a todas as fantasias,
Num jeito de ser que sai misturado de vida com poesia...
Se junto estamos não sei o que dizer.
Mas junto o que sinto para escrever...
E o lirismo ultrapassa o anonimato em que pousam as palavras.
Um estado de espírito então se apossa e não sabe explica o momento!
Voz falando baixinho, aqui dentro na alma, como agora...
Esperando da sua boca um eco, sem o egresso de outrora.
Palavras são sempre anonimatos...
É assim que criamos o que nos convém!
Amor, ternura, medo; faces secretas das criaturas...
Expressões líricas quase sem formosura que a vida contém.
Coisas tolas do dia-a-dia...
Palavras tolas de cada sentir, que parecem desnecessárias para se ouvir;
E que nas ilusões mesclam-se a todas as fantasias,
Num jeito de ser que sai misturado de vida com poesia...
Se junto estamos não sei o que dizer.
Mas junto o que sinto para escrever...
E o lirismo ultrapassa o anonimato em que pousam as palavras.
Um estado de espírito então se apossa e não sabe explica o momento!
Voz falando baixinho, aqui dentro na alma, como agora...
Esperando da sua boca um eco, sem o egresso de outrora.