O coração sente o invisível dilacerar... Doer... Contudo, o coração suporta. É rebelde! Visita lugares abdicados... Aonde só as folhas do tempo revestem o chão... Folhas que adornam o piso com as vestes da solidão. O coração se banha em lágrimas de saudade... Suspira... E não sabe nem mesmo em que rio os pés imploram pisar. Mas, sente que as asas necessitam voar. E quando as asas solicitam... O coração obedece... Não importa o tempo nem o lugar que ele deseja pousar.