Púrpura
Viajei dentro de um caleidoscópio
E vejo mandalas sob meus olhos
O sol me beija, o vento me abraça.
Estrelas explodem no meu corpo
O que não faz sentido, completa.
O que não rima, projeta
Satisfação para minha alma inquieta
Dançar fora do ritmo da música...
... Sim no ritmo da pulsação!
Parar de correr contra, e sim, a favor.
A flor púrpura me olha e diz:
“Pare de sentir!
Pare de sentir!
Se não quiser no fim de tudo...
Se despedir sem sorrir!”