Na fímbria no horizonte

Na fímbria do horizonte,

o sol queria despertar.

Espreguiçar num longo bocejo,

bocejo de raios alaranjados,

que enfeitariam o céu

e tornariam tão linda

esta manhã que surge

após uma noite de pesadelos.

Surgem os raios do sol,

dourando o monte verde,

dourando o mundo colorido,

colorindo de milhões de matizes.

O sol aparece e parece,

parece que sorri, que ele ri,

que só ri da noite escura,

escura noite que se foi,

volvendo ao nada os pesadelos.

Este sol trás o calor,

a luz, a confiança,

trás com ele muita esperança

de um dia bem melhor.

LuizMorais
Enviado por LuizMorais em 25/04/2012
Código do texto: T3631943
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