Palavra não, corpo!
![](/usuarios/58780/fotos/733835.jpg)
O nome é a palavra com corpo.
Apelido é só fragrância.
No nome se sente o coração bater.
No apelido o que existe é o enfeite, uma ideia perfumada de agradar sem ser.
O nome é único, é real.
O apelido é qualquer um, ilusão ou ideal.
O nome é a digital de sua Historia
e o apelido é um fragmento na memoria.
Por isso, quero chamar você pelo nome
Ouvir na propria voz a presença sua que me devora
E se um dia obtiver de você uma resposta
Saberemos da luta mútua, sem metáforas e sem retórica.
( Carmem Teresa Elias)
Palavra não, corpo!
![](/usuarios/58780/fotos/733836.jpg)
Nome é palavra com corpo...
Apelido de uma ideia quase nominal.
É a fragrância para quem fala do amor...!
Apelo que existe sem causar qualquer mal.
É único.
Tornando o feito real...
Verte da ilusão e concretiza forma crucial!
Digital de uma história no fragmento de toda memória...
Por isso, te chamo;
Ouvir na própria voz a presença que mais devora.
E se para a metáfora houver resposta,
Saberei que nesta luta não há retórica.
( De Magela e Carmem Teresa Elias)
Falávamos sobre Nome. Eu pensando no corpo da palavras ; ele pensando na escola nominalista. Filosofia ou dança ? Enquanto não decidimos, fico com as duas versões.