in locus motiva
lo co mo ti va em andamento
desliza nos trilhos da má sorte
a caminho descarrila...
poucos assistem o corte:
recorte de vida e morte...
no jornal nacional apresenta m' Lorde
in locus motiva - estandarte...
respingando... fumaça... escarlate
num céu varado feito cuscuz
pó vidrado no breu desova
na cova do trem bala...
silêncio e vala catapulta trescala
vadiando na estrada que se move
louco remove estrelinhas...
em locus se vai e parti ao léu no fel
destino cruel in locus reativo
que acende o apito sob fumaça
descarrila o preconceito num grito
descarrila e caí das alturas...
folhas secas se vão e sonhos caem
brotam humildes no covil dum cão...
armadura dessecada no final da parada
corpo jovem que levita
agora habita uma estrela
lo co mo ti va - se vai...
chora pai, chora mãe,
na Torre Eiffel - des (mancha)
cala voz, cala boca,
deixa um grito...
vazio e oco
no silêncio que não pára
congela e segue nevoento...
na solidão que impera dentro da gente
feito ilhós preso a má sorte ao partir
em busca de novos rumos assaz
numa sede voraz da água boa...
que mora e escorre no quintal,
ironicamente do vizinho que não é vizinho
ou será mais um estranho no ninho...
desta sociedade nojenta....
que tende a saber a resposta de tudo...
ou quase tudo e des (liga) o veio da vida
c'mo brinquedo de menino em mãos erradas
amparadas pela pseudo-lei do quase tudo
do quase nada - que naufraga...
que por uma fração de segundo vira quietude
que sobe sobe e vira buraco negro
na imensidão da impunidade!
desliza nos trilhos da má sorte
a caminho descarrila...
poucos assistem o corte:
recorte de vida e morte...
no jornal nacional apresenta m' Lorde
in locus motiva - estandarte...
respingando... fumaça... escarlate
num céu varado feito cuscuz
pó vidrado no breu desova
na cova do trem bala...
silêncio e vala catapulta trescala
vadiando na estrada que se move
louco remove estrelinhas...
em locus se vai e parti ao léu no fel
destino cruel in locus reativo
que acende o apito sob fumaça
descarrila o preconceito num grito
descarrila e caí das alturas...
folhas secas se vão e sonhos caem
brotam humildes no covil dum cão...
armadura dessecada no final da parada
corpo jovem que levita
agora habita uma estrela
lo co mo ti va - se vai...
chora pai, chora mãe,
na Torre Eiffel - des (mancha)
cala voz, cala boca,
deixa um grito...
vazio e oco
no silêncio que não pára
congela e segue nevoento...
na solidão que impera dentro da gente
feito ilhós preso a má sorte ao partir
em busca de novos rumos assaz
numa sede voraz da água boa...
que mora e escorre no quintal,
ironicamente do vizinho que não é vizinho
ou será mais um estranho no ninho...
desta sociedade nojenta....
que tende a saber a resposta de tudo...
ou quase tudo e des (liga) o veio da vida
c'mo brinquedo de menino em mãos erradas
amparadas pela pseudo-lei do quase tudo
do quase nada - que naufraga...
que por uma fração de segundo vira quietude
que sobe sobe e vira buraco negro
na imensidão da impunidade!