Chuá
A cachoeira dá três tombos antes de findar...
De longe, aquelas águas, são coisas belas,
E, juntando com o canto dos pássaros, ruídos silvestres dos pequenos animais,
Submete a alma ao que não se sentirá jamais!(É no silêncio que o amor se desfaz).
Raios de sol despencando e querendo reluzir
Com as coisas iguais aquelas...
Riso inteiriço se formando e renovando a cada dia,
E pedras se amontoando, banhando em risos a rolar...
Caia o pano.
A primeira queda demonstrou a insegurança que há naquelas águas...
Caindo em graduação de médio a fraco, arrastando olhos atrevidos que por ali ficavam.
Despencando por encostas, até parar num lago fundo e macio,
Com areias claras e geladas.
No amor, as lágrimas que choro parecem cachoeira.
Para não dizer o quanto vivo te deixando, provocando as luas de saturno de forma inteira!
Caem graduadas levando o que de nos ainda insiste por lembrar...
Canto triste das matas, rios e de uma cachoeira fazendo chuá.
De Magela/Carmem Teresa Elias
A cachoeira dá três tombos antes de findar...
De longe, aquelas águas, são coisas belas,
E, juntando com o canto dos pássaros, ruídos silvestres dos pequenos animais,
Submete a alma ao que não se sentirá jamais!(É no silêncio que o amor se desfaz).
Raios de sol despencando e querendo reluzir
Com as coisas iguais aquelas...
Riso inteiriço se formando e renovando a cada dia,
E pedras se amontoando, banhando em risos a rolar...
Caia o pano.
A primeira queda demonstrou a insegurança que há naquelas águas...
Caindo em graduação de médio a fraco, arrastando olhos atrevidos que por ali ficavam.
Despencando por encostas, até parar num lago fundo e macio,
Com areias claras e geladas.
No amor, as lágrimas que choro parecem cachoeira.
Para não dizer o quanto vivo te deixando, provocando as luas de saturno de forma inteira!
Caem graduadas levando o que de nos ainda insiste por lembrar...
Canto triste das matas, rios e de uma cachoeira fazendo chuá.
De Magela/Carmem Teresa Elias