POEMA DO SURREALISMO
Vejo no breu
De um dia escandecente de olhar
A mim do teu fim
O que eu nunca pude sentir
Do que nada sei ainda
Do que em você eu encontrei
Do certo no incerto
De um querer duvidoso na vontade
Eu não me pertenço
A não ser quando me perco
Em você nos dias nublados
De um amor que nunca dá certo
Eu te amo
Como uma lua que brilha sem luz
De um rio que estar sem água
Na falta de querer viver,em fim..
Eu te amo sem querer gostar