Oculto...
Eu sei que andas a vagar por ai,
Perdido sem prumo, sem rumo,
Ocultando tuas asas de anjo,
Para que não te percebam,
Mas eu bem sei que estás ai...
Por mais que tentes ser diferente,
Não poderás ocultar-te de mim,
Eu já conheço seu coração,
Sei o quanto tens sede de amar,
Mesmo que demonstres ser indiferente...
És anjo, ser do ar, que vive aqui e lá,
Não tens pouso, morada ou esconderijo,
Habitas entre paixões e emoções,
Sei o quanto tentas fugir da razão,
Mas não consegues, não podes, não dá...
Sei bem qual é o seu universo de tormenta,
Tal qual um beija-flor vives de jardim em jardim,
Sem morada certa ou vida feliz a dominar,
Seu refugio eu sei qual é, e por isso, lá estás,
Entre versos prosas e palavras tu te afugentas...
Não, não me enganas, sei bem que estás a sofrer,
Nesse mundo louco que criaste para sobreviver,
Não tens nada real, para que te preenchas,
E nesse seu grande infortúnio de muitas plantações,
Sem nenhuma verdadeira colheita estás a padecer...
Apenas te tornas uma alma tentando sobreviver,
E te apaixonas de faz de conta para não pensar,
Não tens motivação nessa vida enclausurada,
Em que finges ser real, até mesmo para ti,
E assim por ai, tens pensado estar a viver...
Eu sei que andas a vagar por ai,
Perdido sem prumo, sem rumo,
Ocultando tuas asas de anjo,
Para que não te percebam,
Mas eu bem sei que estás ai...
Por mais que tentes ser diferente,
Não poderás ocultar-te de mim,
Eu já conheço seu coração,
Sei o quanto tens sede de amar,
Mesmo que demonstres ser indiferente...
És anjo, ser do ar, que vive aqui e lá,
Não tens pouso, morada ou esconderijo,
Habitas entre paixões e emoções,
Sei o quanto tentas fugir da razão,
Mas não consegues, não podes, não dá...
Sei bem qual é o seu universo de tormenta,
Tal qual um beija-flor vives de jardim em jardim,
Sem morada certa ou vida feliz a dominar,
Seu refugio eu sei qual é, e por isso, lá estás,
Entre versos prosas e palavras tu te afugentas...
Não, não me enganas, sei bem que estás a sofrer,
Nesse mundo louco que criaste para sobreviver,
Não tens nada real, para que te preenchas,
E nesse seu grande infortúnio de muitas plantações,
Sem nenhuma verdadeira colheita estás a padecer...
Apenas te tornas uma alma tentando sobreviver,
E te apaixonas de faz de conta para não pensar,
Não tens motivação nessa vida enclausurada,
Em que finges ser real, até mesmo para ti,
E assim por ai, tens pensado estar a viver...
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Essa poesia foi inspirada nessa imagem que eu postei, um dia estava pesquisando fotos para um outro texto e a encontrei, e ao vê-la, criei, estas palavras sem sentido, mas não gosto de jogar fora nada que escrevo, aqui está...