INFINITA INEXISTÊNCIA
Fávido,ele flutua
Invade os clarões da consciência
Percebe a infinita inexistência
Do eu, do ela, do nós
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Dois nós nos prendiam
Laços fortes, atados!
Colados, éramos unidos
Cortados somos separados...
Cansado, as pernas tremem
Distância que não tem fim
Saudade é euforia louca
Vontade de se dividir
Repartir-se entre cantos e colos
Desesperos soturnos de cloro
Limpa-se a água de mim, transparente
Outrora suja, sujeiras da gente
Polak