DENSOS, MAS VAZIOS
*
Mulheres bonitas,
porém de feias almas;
belos homens,
no entanto ocos e frios...
chamas sem centelhas,
seres vivos mas sem brilho,
vagos e estios...
colméia sem abelhas e sem zangão,
tantos reféns de si mesmos,
pseudos seres e sem continuação,
detém olhares vaidosos a esmo,
tão fúteis em ignorada redenção...
tais quais sonetos,
sem estrofes nem rimas...
densos mas vazios.
" Há tantos por ignorar! "
*
interação
CASSIA da ROVARE:
homens normais,tão iguais,
plenos momentos,mas esquecidos,
queimam em chamas, para depois
esfriarem em outras camas...
sem mulher, são apagados,
sendo feias ou bonitas.
VISITEM AS PÁGINAS
DESTA POETISA PENSADORA -
UMA VERVE POÉTICA HUMANA,
TALENTOSA E ECLÉTICA
POETISA
ADORADA
CRISTINA GASPAR
*
Aparências lapidadas interiores de opacos efeitos
Sorrisos quentes abrasadores abraços só que são simulacros
Ambições egoístas de dez a zero para aos desamparos
Mentes vazias de ideais humanistas verborragia bem colocada
Navios sem lastro teto sem viga coluna sem alicerce é fato
Reféns de ideais fúteis sombras brilhantes de si mesmos
Seres errantes no planeta sem noção de seu lugar nesse contexto
Tais quais pedras pequeninas nos rios levadas para todos os cantos
Sem nunca chegar a um refúgio acalentador
Vão tomando a forma das marolas ao sabor do vento
e da correnteza
Sempre densos e sem sentido
*
Lindo texto meu caro amigo Ministro poeta,
parabéns, abraços fraternos, espero ter entendido
o que quis transmitir. Muitos sorrisos, saudades, fique com Deus,
muito obrigada sempre pela amizade
e visitas tão amáveis e generosas.
Cris
DESTA POETISA PENSADORA -
UMA VERVE POÉTICA HUMANA,
TALENTOSA E ECLÉTICA
POETISA
ADORADA
CRISTINA GASPAR
*
Aparências lapidadas interiores de opacos efeitos
Sorrisos quentes abrasadores abraços só que são simulacros
Ambições egoístas de dez a zero para aos desamparos
Mentes vazias de ideais humanistas verborragia bem colocada
Navios sem lastro teto sem viga coluna sem alicerce é fato
Reféns de ideais fúteis sombras brilhantes de si mesmos
Seres errantes no planeta sem noção de seu lugar nesse contexto
Tais quais pedras pequeninas nos rios levadas para todos os cantos
Sem nunca chegar a um refúgio acalentador
Vão tomando a forma das marolas ao sabor do vento
e da correnteza
Sempre densos e sem sentido
*
Lindo texto meu caro amigo Ministro poeta,
parabéns, abraços fraternos, espero ter entendido
o que quis transmitir. Muitos sorrisos, saudades, fique com Deus,
muito obrigada sempre pela amizade
e visitas tão amáveis e generosas.
Cris