Escárnio

Escárnio

Invadiu uma força vencida pela legião de

vagabundos sem jovialidade e com motejo,

sem carinho e sem beijo.

Mas a agonia do meu espírito retalhou-me

cortou-me fundo, eu me debatia buscava

e ainda assim fugia.

Pra ela que caia vingança escabrosa, agora

que submergi a derradeira peleja da velha

lembrança pavorosa.

O fastio da sensualidade me atormentava,

mas dor da minha essência não queria, mas

insistia e o diabo ria.

Acobertava a carcaça da devassidão, dos

molambos, dos brios, dos vírus abjetos

e dos cacos certos.

Deparei com um mal perpétuo com um

deposito de grilhões de sopros aonde se

predem espectros nos logros.

http://poetadefranca.blogspot.com/

O NOVO POETA. (W.Marques).