Sem som
O canto que ouço do
pássaro do pantanal
é poético-inimitável
é muitíssimo nobre, que os teus
reis os peixes, sutilmente
bailam à impoluta água
sem maré, sem dó, sem
mi, sem mim.
O canto que ouço do
pássaro do pantanal
é poético-inimitável
é muitíssimo nobre, que os teus
reis os peixes, sutilmente
bailam à impoluta água
sem maré, sem dó, sem
mi, sem mim.