Qual nada...
Mesmice engoliu os versos
Que cansaram de florir
Os pensamento dispersos
Nada tecem, sem porvir...
Já sem cores a aquarela
Sem nuances, sem poesia
O sol fugiu da janela
A noite amortece o dia.
Nenhum quadro na parede
Nenhum olhar no infinito
No vazio a grande sede
Necessidade do aflito.