A saudade está ancorando
O Fortuna está passando...
Apitando vai, imploro.
Santos, Bahia, Pará.
Ninguém sabe onde vai aportar...
Vou pedir medalhão com o suave molho madeira,
Junto pedirei um vinho rose Almaden.
Navios deixam-me com fome.
Um arrepio é saudade que pelo mar vêm.
O Gran Mistral nem buzinou...
Devagar passou, parou. Não me viu, estragou.
Eu, que estava iluminado, ficando feliz
E desejando que o mar também esteja.
Vinho me deixa tonto...
Viajo para Saturno e sem amarras.
Pássaros ficam nadando...
E linguado com alcaparras.
Cachoeira e biquíni...
Inocência da vida quando acerta a lembrança dela.
Aquele corpo acesso deve correr como as águas
Do topo da cachoeira.
DM e CTE
O Fortuna está passando...
Apitando vai, imploro.
Santos, Bahia, Pará.
Ninguém sabe onde vai aportar...
Vou pedir medalhão com o suave molho madeira,
Junto pedirei um vinho rose Almaden.
Navios deixam-me com fome.
Um arrepio é saudade que pelo mar vêm.
O Gran Mistral nem buzinou...
Devagar passou, parou. Não me viu, estragou.
Eu, que estava iluminado, ficando feliz
E desejando que o mar também esteja.
Vinho me deixa tonto...
Viajo para Saturno e sem amarras.
Pássaros ficam nadando...
E linguado com alcaparras.
Cachoeira e biquíni...
Inocência da vida quando acerta a lembrança dela.
Aquele corpo acesso deve correr como as águas
Do topo da cachoeira.
DM e CTE