Eu, Cidade.

Vim junto aos pássaros, das nuvens e trovões

Guiados pela luz do farol da manhã

Fui deixado no berço entre os seis da mãe.

Na Terra Sagrada, busquei forças para levantar

De semente logo me vi, uma bela flor me tornar

Apreciada por homens e gente tão simples

Fiz de meus braços abrigo, para Poetas e Poetizas

Para o Sol e Para Lua,

Veio então certo dia, entre o arco-íris, o Príncipe encantado

Que de Nobre chamado, trilhastes meus braços

Em busca de outras Terras...

Tão grande é meu coração

E tão crescente minhas raízes neste solo sagrado,

De pequena vila, quase dei de virar estado

Mas sei que os pássaros e as estrelas têm algo a mais

Que apenas ao futuro foi apresentado.

Para o vento eu declamo

Para os rios e oceanos

Para meu povo e meus viajantes

Sou desde as flores até as Palmeiras Imperiais

Uma nação, uma cidade

Serei Eternamente jovem, e sempre a crescer.

Gustavo Rodrigues Alves
Enviado por Gustavo Rodrigues Alves em 28/11/2011
Código do texto: T3361359
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