Os sêres seletos
Homens são seres complicados,
Manipulados pela sua genética,
Carregam fardos e seus castigos,
Dentro dos corações errantes.
São filhos de gigantes ou anões,
De anjos, demônios ou deuses,
Mesclados pela ignorância pacífica,
Ou ciência de insana arrogância,
E geram as aflições nos corações,
Ou risos de felicidade passageira.
O reino é contido na terra indômita,
sujeita a cria perversa e laborjeira
A terra brinca com a água e enterra,
No solo que brota na insígnia vala,
Na força da terra o homem é nada.
Leva nas mãos em aflições e incerteza
Da vaidade,riqueza e até da realeza,
Que veste a lua de porcelana crua.
O que já não verga na fortaleza,
Na linhagem sua que seleta e nua
A fome devora e a mente arruina.
A velhice sopra para o esquecimento,
Ou mesmo a cura do aplacar da dor,
Ou sentir a morte vindo lenta
Dos ricos e dos mendigos insígnos,
Dos bons e dos maus, a testa é nua,
Descobre-se o véu da indecência,
O crime de não conhecer a essência.
Só o limite de uma sorte aparente,
E na terra passam as gerações,
De humanos errantes e andantes
Que marcham com histórias reais
A espera de sonhos as vezes irreais,
E por herança, um funeral e nada mais
Sem fé no Salvador são apenas réus,
Crer em Jesus é coisa de cafona!
Mas... aquele que espera no Senhor,
Veste a armadura da santa Unçao,
Mesmo atravessando dores da vida,
Como soldado preparado em penhor
Nem tudo esta perdido a alma berra!
Nosso preço foi pago a cruz encerra
A luta contínua entre a fé e a guerra
É vencer e vencer sôbre esta terra.
Homens são seres complicados,
Manipulados pela sua genética,
Carregam fardos e seus castigos,
Dentro dos corações errantes.
São filhos de gigantes ou anões,
De anjos, demônios ou deuses,
Mesclados pela ignorância pacífica,
Ou ciência de insana arrogância,
E geram as aflições nos corações,
Ou risos de felicidade passageira.
O reino é contido na terra indômita,
sujeita a cria perversa e laborjeira
A terra brinca com a água e enterra,
No solo que brota na insígnia vala,
Na força da terra o homem é nada.
Leva nas mãos em aflições e incerteza
Da vaidade,riqueza e até da realeza,
Que veste a lua de porcelana crua.
O que já não verga na fortaleza,
Na linhagem sua que seleta e nua
A fome devora e a mente arruina.
A velhice sopra para o esquecimento,
Ou mesmo a cura do aplacar da dor,
Ou sentir a morte vindo lenta
Dos ricos e dos mendigos insígnos,
Dos bons e dos maus, a testa é nua,
Descobre-se o véu da indecência,
O crime de não conhecer a essência.
Só o limite de uma sorte aparente,
E na terra passam as gerações,
De humanos errantes e andantes
Que marcham com histórias reais
A espera de sonhos as vezes irreais,
E por herança, um funeral e nada mais
Sem fé no Salvador são apenas réus,
Crer em Jesus é coisa de cafona!
Mas... aquele que espera no Senhor,
Veste a armadura da santa Unçao,
Mesmo atravessando dores da vida,
Como soldado preparado em penhor
Nem tudo esta perdido a alma berra!
Nosso preço foi pago a cruz encerra
A luta contínua entre a fé e a guerra
É vencer e vencer sôbre esta terra.