Lá vai a madrugada, secreta e indomada,
Célere ao encontro do dia.
Aqui esta tu, suavemente deitada.
Perfumando as flores no vaso de barro,
Entretendo meu corpo,
Descerrando os mistérios do sono.
Aqui estou eu, roendo as ultimas unhas que restaram
Desejando o silencio
Desejando a ausência
Desejando dormir profusamente esquecido.