Murmúrios incontidos
Murmúrio incontidos...
Tem inimigos na porta dos fundos!
Será que são bandidos?
Não, sao leões que rugem ao meio dia;
Mas os quintais pemanecem
Solitários e indefesos.
Seres tripudiados da sorte
Arrastam-se em pelo.
Deságuas, despotáveis, secas
Rígidas pedradas.
A morte, remunerada em
Caixões dourados, nem tchum...
Meninas apeladas, em tempo infértil
Também rebolam à música;
Tudo apela para o prazer maior;
Cachorras!? Fantoches!? Quem fala...
Bigodes, cheques sem fundo,
Documentos, Justiça? ha,ha,ha
Tudo não vale uma bala.
Como falar em assinaturas
Se até as palavras falseiam?
Conhecimento, sabidêz,
É sabido que a internete comeu;
Ah, homo sápiens, e a sapiência?
Ciência inexata, insensata,
Mas não mata não.
Será que o nexo da vida
Agora é o sexo?
Até os pequeninos já sabem
Porque somos côncavos e convexos;
Quando simulamos nas danças,
Festanças e lambanças,
Coitadas também são as crianças
No coito, do coiçe das danças,
E até nas contradanças.
Dá nada não...
O dólar é verde, a mata...
Ah... A mata? pode ser marrom!
Verde! Ó verde! Vem que te quero
Que quero ver-te convertido em vida
Novamente...Mas em vida nova, na mente.