eu
sou a voz...
        do remorso
               inconsciente,
concebido,
           do seu eu...
ondejante,
           sem termo,
                  que escorre
trêmulo,
               na noite...
            que adormece
               e morre...
             intempestivo,
                 sob culpas,
                avidamente!


 
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 12/10/2011
Reeditado em 12/10/2011
Código do texto: T3272293
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