Deliríos
Ao olhar a janela...
Num vulto embaçado, sobre o reflexo
Vejo-me em meio à multidão enfurecida...
A brisa bate ao meu rosto,
Já não estou mais em mim
O tempo para...Estou a delirar...
Longe destes pobres animais...
Insaciável humanidade...
Que busca a todo tempo a perfeição... Ou não
Às vezes pisando sobre
Os mais fracos, por décimos de vantagem...
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Isso pode ser apenas um delírio meu.
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