Vê-se o mofo nas paredes do tempo...
Ao brotarem sentimentos etéreos que não se calam,
Vicejam laicos sentidos; incisões inócuas,
Que cortam e putrefam a carne consumida...
Por vezes, insana e estúpida sob navalhas;
Nas mentes vermífugas, hipócritas, venais;
Que pululam de galho em galho...letais...
No destampor... da aurora...
Que se recolhe...envergonhada!
Vê-se o mofo... e nada...mais!