Vê-se o mofo nas paredes do tempo...
                     Ao brotarem sentimentos etéreos que não se calam,
              Vicejam laicos sentidos; incisões inócuas,
      Que cortam e putrefam a carne consumida...
  
                  Por vezes, insana e estúpida sob navalhas;
           Nas mentes vermífugas, hipócritas, venais;
       Que pululam de galho em galho...letais...

                     No destampor... da aurora...
                Que se recolhe...envergonhada!
         Vê-se o mofo... e nada...mais!

Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 05/10/2011
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