Quando a brisa da manhã
entreabre as rosas e lhes segreda
que as violetas
já ostentam as suas vestes,
só é digno da vida o que
contempla ao seu lado,
adormecida, uma esbelta rapariga,
e toma da taça e a esvazia,
e depois a atira ao chão.




Fontes:
www.omarkhayyam.kit.net
www.alfredo-braga.pro.br 
http://orubaiyat.wordpress.com


Omar Khayyam (República Islâmica do Irã)
Enviado por Jô do Recanto das Letras em 16/09/2011
Reeditado em 01/11/2011
Código do texto: T3223834
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