Saturada
Longe do espelho me acho
Não devo expor a olheira
Só no sorriso me encaixo
E me nina uma canseira.
Pela fresta da janela
Vejo a vida sombranceira
Sorrir como uma donzela
Desfilar bem feiticeira.
Fecho a cortina apressada
Não desejo me entregar
Já me encontro saturada
Preciso e vou descansar...