Sem que, um dia, morreremos...
E quando pensamos que tudo está tranquilo,
A tempestade vem, e nos derruba, sem que
Possamos ter um ato de defesa, e tudo é vão...
O mundo se torna pequeno, e a água salgada...
No coração, apenas o veneno do sangue frio
O faz pulsar na calada e densa solidão...
E a flor não é mais o lírio, é margarida roxa
Enfeitando o jardim sob as nuvens mortas...
E tudo o que amamos nos passam a ser ilusão.
Assim os dias começam a passar sem que
Nos mostrem o fim do desalento intenso...
E o sol não brilha, e a lua não ama a paixão...
Mas tudo está correto! E não conseguimos ver
O cumprimento do que plantamos sem luz,
Do que odiamos e nos desfizemos ao coração...
E pássaros voam sem medo de cair, cantando...
Flores nascem às terras imundas e negras.
E nós, gritamos à vida numa eterna imensidão.
(Poeta Dolandmay)
E quando pensamos que tudo está tranquilo,
A tempestade vem, e nos derruba, sem que
Possamos ter um ato de defesa, e tudo é vão...
O mundo se torna pequeno, e a água salgada...
No coração, apenas o veneno do sangue frio
O faz pulsar na calada e densa solidão...
E a flor não é mais o lírio, é margarida roxa
Enfeitando o jardim sob as nuvens mortas...
E tudo o que amamos nos passam a ser ilusão.
Assim os dias começam a passar sem que
Nos mostrem o fim do desalento intenso...
E o sol não brilha, e a lua não ama a paixão...
Mas tudo está correto! E não conseguimos ver
O cumprimento do que plantamos sem luz,
Do que odiamos e nos desfizemos ao coração...
E pássaros voam sem medo de cair, cantando...
Flores nascem às terras imundas e negras.
E nós, gritamos à vida numa eterna imensidão.
(Poeta Dolandmay)